sexta-feira, 8 de maio de 2009

DEUS É AMOR

Palavras de Espiritualidade


“O pobre é odiado até pelo seu companheiro; o rico, porém, tem muitos amigos” (Pr. 14, 20)

“Cidade desmantelada, sem muralhas, assim é o homem que não é senhor de si.” (Pr. 25, 28)

“Se o teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer; se tem sede, dá-lhe de beber, porque assim o farás corar de vergonha e o Senhor te recompensará.” (Pr. 25, 21-22)

“Respondeu-lhes Jesus: «Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não mais terá fome e quem crê em mim jamais terá sede. Mas já vo-lo disse: vós vistes-me e não credes. Todos os que o Pai me dá virão a mim; e quem vier a mim Eu não o rejeitarei, porque desci do Céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E a vontade daquele que me enviou é esta: que Eu não perca nenhum daqueles que Ele me deu, mas o ressuscite no último dia. Esta é, pois, a vontade do meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e nele crê tenha a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia» (Jo. 6, 35-40)

“E o que será melhor? Para todos os vivos há uma coisa certa: mais vale um cão vivo que um leão morto. Os que estão vivos sabem que hão-de morrer, mas os mortos não sabem nada, nem para eles há ainda retribuição, pois a sua lembrança foi esquecida.” (Ecl. 9, 4-5)

“Descobri ainda, debaixo do Sol, que a corrida não é para os ágeis, nem a batalha para os bravos, nem o pão para os prudentes, nem a riqueza para os doutos, nem o favor para os sábios: todos estão à mercê das circunstâncias e da morte. O homem não conhece a sua própria hora: como os peixes apanhados na rede fatal, como os passarinhos que caem no laço, assim os homens são surpreendidos na hora da adversidade, quando ela cair sobre eles de improviso (Ecl. 9, 11-12)

“Deus põe-nos à prova, para lhes mostrar que, só por si, são semelhantes aos animais” (Ecl. 4, 18)

“um insensato silencioso passa por sábio; se fecha a boca parece inteligente” (Pr. 17, 28)

“Não procureis a morte com uma vida desregrada, nem susciteis a vossa perdição com as obras das vossas mãos. (Sb. 1, 12)

“por inveja do diabo é que a morte entrou no mundo, e hão-de prová-la os que pertencem ao diabo.” (Sb. 2, 24)

“uma mosca morta infecta e estraga o azeite perfumado. Um pouco de loucura é suficiente para corromper a sabedoria” (Ecl. 10, 1)

“se a serpente não ficar encantada e morder, não há proveito para o encantador” (Ecl. 10, 11)

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